Neste bate-papo com nossa equipe, ela fala sobre o sucesso de 'Beijinho no Ombro' e conta as novidades da carreira.
Um fenômeno de 2014, ela levanta a bola do funk carioca. Depois de uma noite explodida em Juiz de Fora, Valesca Popozuda se prepara para a festa Épica, no Privilège Búzios. Nos bastidores, ela conversou com a nossa equipe e contou muitas novidades.
Privilège Mag: Como você encara o sucesso de ‘Beijinho no ombro’?
Valesca Popozuda: Eu acredito que foi uma coisa para qual eu batalhei. Eu, todas as pessoas que trabalham comigo e os meus fãs acreditamos muito neste sucesso. E hoje, vemos esse sucesso todo, graças a Deus. Esta é uma música composta por Wallace Vianna e André Vieira.
Durante o show, você disse que estava se sentindo uma diva. Além disso, também conseguimos ouvir muita gente te chamando assim. Como é pra você esse título?
Eu brinco muito com isso dizendo que virei diva depois do clipe. Mas é só uma brincadeira mesmo, pois sou bem tranquila e não me considero assim. Essa brincadeira com os fãs é muito normal e se falam que eu sou, então, eu sou para eles.
Você está com uma agenda super apertada. Além de rodar pelo país, ainda consegue administrar vários shows em uma mesma noite. Como faz para ter esse fôlego?
É difícil e eu posso ficar cansada. Mas quando eu chego no palco, o cansaço vai todo embora. Parece que estou pisando no palco pela primeira vez na noite. Eu amo o que eu faço e quando a gente gosta do que faz, queremos fazer mais e mais sem ter hora para acabar. Faz parte! ‘Vamo que vamo...’
No show você canta funk, ‘Lepo Lepo’ e até Vando. Como é essa escolha de repertório?
Ai, eu vou misturando um monte de coisa. E, de repente, eu já não canto, eu encanto. (risos) Mas o negócio é esse: Brincar e se divertir. É colocar no repertório aquilo que os fãs querem ouvir e as músicas estouradas nas rádios. Aí, acaba que eu me jogo de cabeça nesta bagunça e mando ver junto com a galera.
2014, o que mais vem por aí?
Um DVD com um reality sobre a minha vida desde a época da Gaiola das Popozudas. Temos muita coisa gravada. Também está para vir um livro que também vai contar um pouco sobre a história da Valesca Popozuda. Então, só tem coisa boa! (risos) Eu acredito muito que vai dar certo e seja o que Deus quiser.
Você falou sobre a Gaiola das Popozudas. Como está este projeto?
Está parado neste momento. Na verdade, a minha irmã acabou entrando no meu lugar. Mas com esse lance de entrar em carreira solo, eu preciso me estabilizar. É levantar uma pilastra primeiro, antes de tentar levantar as outras. Estou focada nisso agora e quem sabe mais pra frente. No segundo semestre eu vou gravar outra música, temos estes outros projetos, vários convites de gravadoras... Então, é muita coisa boa. Agradeço muito a Deus e a cada notícia bacana eu pulo e comemoro.
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